A prática do consumo consciente de matérias-primas é uma alternativa que oferece vários benefícios. Mas ainda há um receio do público com essa escolha devido ao questionamento da sustentabilidade em se tratar do uso de madeiras em construções e produções de produtos devido ao desmatamento. Neste artigo, a Madeireira União apresenta como a utilização deste produto deve ser incentivada e, claro, seguindo boas práticas.

A sustentabilidade no setor madeireiro vem crescendo exponencialmente e, segundo dados de estudos realizados em 2020 pela da Rede Simex (Imazon, Imaglora, ICV e Idesam), entre agosto de 2019 e julho de 2020, foram identificados 462 mil hectares de exploração madeireira em toda a Amazônia, divididos em 243 mil (51%) no Mato Grosso, 71 (15%) mil no estado do Amazonas, 69 mil hectares (15%) em Rondônia, 50 mil (11%), no Pará, 27 mil (6%) no Acre, 9 mil (2%) em Roraima e pouco menos de 1% (730 hectares) no Amapá. Apesar desse cenário de combate à degradação florestal e ao desmatamento ser desafiador, esse mesmo estudo aponta que utilizar, sustentar e agregar valor a esses ativos biológicos da Amazônia estimula a bioeconomia. 

Mas o que é a Madeira Sustentável? Muitos deduzem teorias aleatórias mas a verdade é que não há um tipo específico que se atribui ao conceito de sustentabilidade. O que deriva esse nome é a forma que se dá pelo plantio, reflorestamento e a diminuição dos impactos ambientais da atividade extrativista. Exemplo disso é o Forest Stewardship Council (FSC), organização independente não governamental e sem fins lucrativos que foi criada justamente com o intuito de promover o manejo florestal responsável. Essa organização, responsável por criar normas e padrões de maneira sustentável para a extração da madeira, é a que deu o conceito a esse tipo de madeira, que é extraída da natureza por meio de técnicas de reflorestamento e que atende aos requisitos estabelecidos.

Benefícios da empresa de madeira que investe na sustentabilidade 

Valorização no mercado

As madeiras que são certificadas e de origem das áreas destinadas ao manejo sustentável apresentam uma aceitação mais elevada no mercado brasileiro e isso também facilita para exportar o produto para outros países. Por não se tratar de uma venda que não pensa somente no lucro da empresa mas no benefício da sociedade, esse tipo de produto é visado e obtém um valor significativo no mercado. 

Respeito ao meio ambiente

Grande parte da população brasileira está em busca de menos prejuízos às florestas brasileiras e o empreendimento que pensa na sustentabilidade, além de conquistar respeito e ganhar credibilidade com o público, também se coloca à frente dos seus concorrentes. 

Se atente a legislação

Ao conhecer as leis, é possível se prevenir de eventuais multas e os estabelecimentos que investem no reflorestamento evitam problemas com órgãos de fiscalização como por exemplo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), que está sempre atento para penalizar quem está agindo fora das normas legais. 

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